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Assessoria Psicopedagógica em Hospitais
Assessoria Psicopedagógica em Hospitais



  



O Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico Hospitalar,  já é uma realidadeem muitos Hospitais do Brasil, sendo uma das ferramentas de humanização fundamentais para qualquer recuperação, além de propiciar o direito da continuidade à escolaridade, dando prioridade a cada situação de cada paciente. 

Toda atuação dos profissionais da educação, devem levar em conta, o contexto da hospitalização infantil, seu impacto no cotidiano dessas crianças, na quebra da convivência familiar e social, seus temores e angústias e suas conseqüências, uma vez que essa experiência pode ser um evento traumático e a pessoa passa a perder sua singularidade, porque precisa responder ao tratamento médico que muitas vezes, pode ser inclusive, dolorosos. Esse período, acaba sendo um período de crise, independentemente do tempo em que ela estará sob cuidados terapêuticos.  Esses fatores podem ser reforçadores de um problema de aprendizagem já existente, ou se não existe, pode ser o estopim para a fabricação de um. Portanto, proporcionar atividades lúdicas que envolvam o equilíbrio entre fatores biológicos, cognitivo, social  e emocional, é primordial. Levar à criança, o mundo infantil, das histórias, brincadeiras, jogos e atividades, é resgatá-la um pouco mais dessa fase tão dura e sem perspecitvas. O medo do abandono dos pais e familiares, amiguinhos, o medo do desconhecido é bem comum, justamente por ser uma regra normativa dos hospitais nesse período de tratamento para preservar a criança sem maiores riscos, como por exemplo, o de causar infecções e atrapalhar todo o tratamento, e por isso mesmo, além da intervenção psicopedagógica, a intervenção psicológica ou psiquiátrica também é fundamental. 

A aprendizagem possibilita a transmissão da cultura a todos e também possibiliza sua transformação por intermédio da Educação. O Ato de Aprender, está presente em nossas vidas, desde o momento em que nascemos e nos acompanha até o fim de nossos dias, sofrendo inúmeras intervenções dos fatores ambientais e internos (os individuais).

Os fatores sociais, orgânicos (cognitivos) e o comportamento, somam e resgatam aspectos da boa saúde em todos os sentidos.  Nesse caso, levarmos em conta como fator decisivo para o auxílio na recuperação desse processo momentâneo ou permanente na vida dessas crianças, a perspectiva da aprendizagem será a retomada à sua condição de agente da realidade, agindo diretamente em seu próprio contexto, possibilitando uma alteração na vivência de hospitalização da criança, resgatando os aspectos da saúde mantidos, mesmo em face da doença, enquanto respeita e valoriza os processos afetivos e cognitivos de construção da inteligência de si, do mundo e seus significados e sancionar soluções para as adversidades de situações em que irá se deparar. 

Desse modo então, entendemos que o processo de aprendizagem, acaba por se transformar em um fator terapêutico para a criança hospitalizada. Esse processo só acontecerá se o ambiente lhe proporcionar condições favoráveis para a sua ação e espontaneidade. 

Se a criança se sente cuidada e tem suas necessidades atendidas, ela então, estará pronta para o aprender. Dessa maneira, ela conseguirá entender e explorar, compreender o mundo externo, apropriando-se dele, para então, modificá-lo, dentro de um ambiente adequado, para que possa favorecer o intermédio de suas experiências e angústias. 

A proposta de um acompanhamento Pedagógico-Hospitalar, propõe a disponibilidade portanto, de um espaço adequado para este aprender, adaptando esse espaço para que a criança hospitalizada, possa explorá-lo e interagir da melhor maneira possível, de acordo com suas necessidades internas, a fim de que este espaço contribua para uma melhora significativa da experiência de uma internação. 

Hoje, os espaços Hospitalares  maiores, estão preocupados também em se manterem como ambientes institucionais, preocupados com as relaçoes humanas de atendimento e não somente com o tratamento e a cura das doenças em relação à estes pacientes. 

Em relação aos projetos públicos, o Ministério da Saúde, lançou em 2002, uma Política Nacional de Humanização dentro de um projeto piloto. Esse projeto de humanização das relações hospitalares, teve como objetivo, a criação de uma cultura de relações entre os trabalhadores da saúde e os usuários, na busca da valorização da vida humana. Assim, a integralidade, a universalidade e o aumento da equidade (igualdade na assistência à saúde), e a incorporação de novas tecnologias, especialização dos saberes presentes no campo da saúde, acabam por desenvolver autonomia entre os indivíduos, estabelecendo responsabilidades mútuas e criação de vínculos solidários, contando com uma participação coletiva  nas ações tomadas e não atribuindo responsabilidade ou especificações às diferentes funções e profissões, embora influencie todas elas. 

A operacionalização desse programa, previsto pelo Ministério da Saúde, defende que a eficiência técnico-científica e a racionalidade administrativa nos serviços de saúde, quando desacompanhadas de princípios e valores como a solidariedade, o respeito e a ética, na relação entre profissionais e usuários, não serão suficientes para a conquista da qualidade no atendimento à saúde.  


   


   


      


      

Envie sua proposta para que possamos elaborar um plano pedagógico-hospitalar de acordo com o perfil do paciente e suas necessidades afetivo/cognitivo/escolares.  

Acessem a página de "contactos" e enviem sua proposta. Teremos um imenso prazer em ajudá-los. O amor com que tratamos nosso trabalho é o mesmo pelo qual tratamos nossas crianças. Qualidade, carinho, experiência e respeito, são as ferramentas básicas para um bom desenvolvimento.