A Pedagogia teve sua origem na Grécia Antiga, e significa : (Paidós) = crianças e (Agogé) = Condução. Profissional que cuida de assuntos relacionados à educação por excelência, cuja sua Licenciatura habilita: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos, Coordenação Educacional, Gestão Escolar, Assessoria Educacional em Empresas, Orientação Pedagógica, Pedagogia Social e Supervisão Educacional. Na falta de professores, pode lecionar as disciplinas que fazem parte do Ensino Funadamental e Médio. Também poder-se-à, dedicar-se à área técnica e científica da educação, disciplinas filosóficas, disciplinas científicas e técnico-pedagógicas.
O objeto de estudo do pedagogo é a Educação, o Processo de ensino-aprendizagem, a ação cultural do educador em intervir e/ou transmitir "tecnicamente" o ensino de forma significativa, atraente, e em comunhão com a realidade social, o perfil e a história de vida do educando, o conhecimento, a informação, a dimensão cognitiva do educando ao perceber, aprender, apreender, e se apropriar de forma crítico-reflexiva do conhecimento e das informações transmitidas pela percepção de observador ou de sujeito da intervenção formativo-educativa da qual foi sujeito, a sua acomodação junto aos conhecimentos anteriormente existentes e sua capacidade de aplicá-los à realidade social compartilhada, enquanto um ser social, um cidadão.
Fonte: Wikipédia
Pedagogia afetiva...
A Pedagogia não-escolar tem o olhar para dois processos formativo-educativos de ensino e aprendizagem: a educação referencial-afetiva que deve ser construída pela família, no viés da ancestralidade, na consaguineidade, ou da afinidade parental e onde o pedagogo tem o papel de assessoria, consultoria, atendimento clínico individual ou em grupo, na busca de formação básica didático-pedagógica de pais e responsáveis, para bem conduzirem suas funções educativo-formativas, junto aos seus filhos ou pupilos, sem deixar de perceber que é a educação da comunidade, no vivido-compartilhado, no dia-a-dia, na rotina, no trabalho, nas Organizações, nas Empresas, nas relações religiosas, enfim, é na vida sócio-comunitária em geral que fará o processo da aprendizagem com real significado, porque trará o histórico genético, social, cultural, político impresso em cada ser que passa pelo processo Educacional e seja ele qual for.
Meu trabalho também é focado na Pedagogia Afetiva que traz uma dinâmica bem interessante, colaborando com o desenvolvimento da afetividade do indivíduo, uma vez que o aprender, está diretamente ligado à afetividade. Toda e qualquer aprendizagem, só será de fato apreendida, se o indivíduo estiver interessado em aprender. Por mais que um determinado assunto interesse ao professor, pode não necessariamente interessar aos alunos, bem como, um problema que existe para um professor, pode não existir para o aluno. Pode também ocorrer aprendizagem sem professor, sem livro, sem escola e sem uma porção de outros recursos. Mas ainda que existam todos esses recursos favoráveis, se não houver motivação, não haverá aprendizagem. A motivação é a haste que liga a afetividade e a aprendizagem. O atendimento pedagógico dentro das oficinas, visa motivar para criar, inventar, agregar, desenvolver, compreender fatos, fatores e situações que possibilitem o acesso à busca da identidade, da realização, satisfação, habilidades para aprender e ensinar. Nas relações entre o indivíduo e o meio social, as contribuições são recíprocas, e as transmissões sociais e educativas constituem fator importantíssimo no desenvolvimento. No entanto, cada ser, reorganiza as informações recebidas, conforme seu nível de compreensão. Sem essa reciprocidade, não há como adquirir coerência interna de suas idéias e nem coerência externa no mode de relacionar-se com os outros. Portanto, desenvolver a motivação por meio de tudo que lhe é mais pessoal, direto, profundo, traduz para os processos de intervenção, terápicos e outros, ferramentas para reorganizar a afetividade de maneira que consiga visualizar todo seu real significado.